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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Confundindo.

Não se pode ver o que se sente e o que se sente não se vê. São coisas separadas e inexplicavelmente inexplicáveis dentro de um mesmo contexto. Ver é grosseiro, falho diria até que é fadado ao erro. Mesmo que depois de muitos anos, quando os olhos estiverem cansados e contestando a necessidade de suas existências. E sentir? Será que cabe somente ao coração sentir? Ao órgão, coração? Caso seja, é tão falho quanto. E mesmo que seja depois de muitas batidas, uma hora o ritmo será descompassado, em contrações frágeis de se perderem na incapacidade muscular. O sentimento é algo grandioso, confuso, inconsequente, inesperado, descontente,amargurado, alegre e contemporizado. Ver é maravilhoso, colorido, surpreendente, animado, brilhantemente apaixonante e totalmente perecível ao tempo passado.

Decisões em meio ao caos.

Eu não procuro mais ninguém que me diga o que fazer. Vou escrever a minha história sem ter medo de apagar e refazer tudo se for preciso pra aprender. O que a paz não ensina vem a dor pra alertar. Eu não posso ser culpado pelo que meu coração me diz, mas sou responsável pelo caminho que irei, ou não seguir. Tropeçando aqui e ali, nem que eu precise cair pra entender o que fazer caso eu tenha que partir. Meu amor o bilhete que eu te dei já faz parte do meu ser e ninguém vai reparar no caos da nossa história.