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Mostrando postagens de outubro, 2013

nada faz sentido, nem mesmo esse texto?

Ontem eu abri mão da vaidade. Deixei de cuidar um pouco de mim para então poder cuidar melhor, por dentro, produndamente, de verdade. Procuro palavras, procuro cascatas que reguem minha criatividade de forma pulsante, gritante, ecoante e que esses ecos me lembrem o que a minha memória não permite

Escolha.

Eu sinto um turbilhão de coisas como uma chuva forte, uma tempestade que lava tudo, dissipa o mal e tem cheiro bom. Por isso decidi esperar. Esperar o "como", o "onde" e o "quando" e ninguém tem nada a ver com isso. A escolha é minha e eu já escolhi você.