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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Cavando covas no teu sorriso

Procurando o tesouro, cavando as covas do teu sorriso eu acho ouro. Brilhante e puro na escuridão forte e ofuscante. A luz é provocante, instigante assusta o que dali pode sair, sem dúvida humano, falho, porém gigante. Tamanho não é o que te faz grande, mas a nobreza do teu coração, muitas vezes egoísta, mas por auto proteção. Teu ego não te impede de ser simples. A beleza que tu tens intriga montanhas Fissuras nas pedras, no franzir de sobrancelhas ao falar sério que me desconcerta em um segundo de perfeição.

O amor da Terra

Muita coisa mudou, já não somos os mesmos. Os sons e os beijos. O amor. Que muda de endereço, de nome e sabor. Com o amor se aprende o que é o romance em todos os cantos da Terra, nas mais variadas formas e em melodias belas. Se a paz nunca foi absoluta no mundo, ao menos o amor nos toca mais do que a guerra.

Surpreenda-se

Das vezes que eu tento fazer algo diferente, ser mais espontâneo, impulsivo, mas alegre, menos pensativo, sério e chato, a surpresa nem sempre é boa. Mesmo eu tentando surpreender a mim mesmo. Mas, isso é ousadia? Tentar surpreender a si mesmo uma vez? Não! Supreenda-se duas, três, quatro vezes. Se a primeira surpresa não foi boa, talvez a segunda seja e se não for, talvez a terceira seja. Surpreenda-se até três vezes e se o final não for bom a quarta vez é por sua conta e risco, ou você simplesmente aceita o fato do universo não conspirar ao seu favor naquela noite.