Eu adoro o sorriso dela. A espontaneidade, sem luz, sem maquiagem, sem "câmeras...ação!", pura verdade, zero ilusão. É disso que eu gosto. Mulheres verdadeiras, mulheres de verdade. Tem que ter alma, tem que ter "samba" até no rock'n roll. Eu gosto de ginga, de bamba, do Rio, ou de "Sampa". As rimas não são propositais, são apenas os ases do baralho. Pra que soe um pouco mais bonito e que se não tocar a alma, que toque aos ouvidos. A platonicidade vai até aonde? Será até o momento do encontro? Será o tornar mais gostoso o que é proibido ou inalcançável, o grande gatilho dessa arma? Essa arma dispara a esmo e sem controle, ou totalmente sob controle do que pode se chamar de destino, mas que eu prefiro chamar de coincidência. O ato de coincidir, de forma simultânea e de forma aleatória, porém totalmente dentro das regras do universo.