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Mostrando postagens de setembro, 2013

Troca.

Da parte que me toca,  do que é tocante, da esperança, de esperar por tanto e por pouco em troca. Suceder o agrado, a recompensa da presença da pessoa querida, pelo muito querer, no íntimo desejo  e pelo tempo esperado. Se faz mister o calor nos corações daqueles que, pelo desejo do bem enfraquesem-se demais, doam-se a outrem e acabam por sofrer.

Pequenos brilhos.

   É preciso que nunca esqueçamos da beleza. Ela é fundamental em nossa vida. A beleza é tão fugaz, não em sua essência, mas na percepção da mesma, que é tão sutil, em tão frágil instante que se esvai no vento, no tempo, que às vezes, nem a notamos.    "Bom dia!", " Eu te amo."São as pequenas coisas, os pequenos brilhos. Os mesmos brilhos dos sorrisos estão nas lágrimas libertadoras contra a luz do sol, quente e renovador sempre.

Platonicidade.

   Eu adoro o sorriso dela. A espontaneidade, sem luz, sem maquiagem, sem "câmeras...ação!", pura verdade, zero ilusão. É disso que eu gosto. Mulheres verdadeiras, mulheres de verdade. Tem que ter alma, tem que ter "samba" até no rock'n roll. Eu gosto de ginga, de bamba, do Rio, ou de "Sampa".    As rimas não são propositais, são apenas os ases do baralho. Pra que soe um pouco mais bonito e que se não tocar a alma, que toque aos ouvidos.    A platonicidade vai até aonde? Será até o momento do encontro? Será o tornar mais gostoso o que é proibido ou inalcançável, o grande gatilho dessa arma? Essa arma dispara a esmo e sem controle, ou totalmente sob controle do que pode se chamar de destino, mas que eu prefiro chamar de coincidência. O ato de coincidir, de forma simultânea e de forma aleatória, porém totalmente dentro das regras do universo.